Mas deu certo, e o resultado é THE BLUE UMBRELLA, curta de seis minutos que vamos ver nos cinemas logo antes de UNIVERSIDADE MONSTROS. É a história de um guarda-chuva azul que se apaixona por um guarda-chuva vermelho e, ao tentar ir atrás dele, é castigado por uma tempestade.
O que chama atenção no curta é que ele quase não parece animação. Os objetos mostrados são fotorrealistas, apesar de possuírem rosto (que na verdade é quase um emoticon, formado por apenas alguns traços simples). “Nunca tínhamos tentado na Pixar produzir imagens que parecessem absolutamente fotorrealistas”, diz John Lasseter. “Nós sempre usamos ferramentas capazes de criar imagens fotorrealistas para criar imagens que o público sabia que não existiam no mundo real”.
Em THE BLUE UMBRELLA, a Pixar usou técnicas que nunca tinha usado para simular iluminação e profundidade de forma mais realista. “Sempre tentamos simular essas coisas na animação por computador, mas a verdade é que, até bem pouco tempo atrás, nós não tínhamos o poder computacional ou algoritmos bons o suficiente para de fato fazer esse tipo de computação mais realista”, diz Steve May, chefe da área de tecnologia da Pixar.
O Wall Street Journal publicou um pequeno trecho de THE BLUE UMBRELLA. Assista:
Confira também essa imagem,divulgada pelo estúdio:
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