As primeiras críticas de "Homem de Ferro 3"

Confira,trechos das críticas feitas pelos sites especializados


Lançamento para o grande público acontece nesta sexta(26),mais a Marvel já fez o lançamento para a impressa e as primeiras críticas já estão rolando na net.
Destaco aqui,trechos de críticas feitas por quem já conferiu esse grande lançamento.
#Marcelo Forlani do portal Omelete
A entrada de Shane Black na direção e também no roteiro trouxe uma nova dinâmica para o filme. Desta vez você verá muito mais Tony Stark na tela do que armaduras voando e atirando. O resultado é um filme bem diferente dos anteriores, que busca humanizar mais o personagem, principalmente depois de tudo o que ele passou em Nova York, quando enfrentou seres alienígenas ao lado de um supersoldado, um deus, uma espiã russa, um arqueiro e um Hulk - e se jogou dentro de um "buraco de minhoca".
E não é só Stark que ganha mais tempo de tela. Pepper Potts (Gwyneth Paltrow) finalmente deixa de ser apenas um rostinho bonito e ganha importância real no desenvolvimento da história, para a infelicidade dos fãs de James Rhodes / Patriota de Ferro (Don Cheadle), que aparece menos.
O que se vê na tela, no entanto é uma trama mais fantástica do que nos dois filmes solo anteriores, que eram mais tecnológicos. Apesar de darem toda uma explicação científica aos vilões, ao incluir na história elementos da saga Extremis e a presença dos doutores Aldrich Killian (Guy Pearce) e Maya Hansen (Rebecca Haal), ver vilões que cospem fogo não era o tipo de coisa comum até então.
Tudo isso, porém, é feito de uma forma leve e acessível para quem quer apenas entrar no cinema e comer sua pipoca - afinal, estamos em um filme da Marvel, não em Syriana. E, não se preocupe, Tony continua engraçado. Aliás, seu humor está mais afiado do que nunca e ele encontra no meio do gelado estado do Tennesee um bom complemento ao seu estilo peculiar de lidar com as pessoas ao seu redor.                                                                                            

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#Aníbal Santiago do blog Rick's Cinema

"Homem de Ferro 3" também cai em excessos, sendo uma obra cinematográfica demasiado irregular, tendo em Gwyneth Paltrow o exemplo máximo daquele momento onde pensamos "por favor não vão por esse caminho". Não querendo colocar em causa o talento de Paltrow como actriz, a verdade é que a sua personagem e até a sua "persona" não se adequam por completo às cenas de acção nas quais a mesma aparece.É impossível acreditarmos que Paltrow é capaz de desancar alguém, defender Tony e libertar-se do estatuto de "donzela em perigo" (aquele momento do último terço é pedir muito sentimento de descrença, mesmo num filme fantasioso), não tendo perfil, talento e carisma para isso. A juntar a esta situação, temos ainda um conjunto de subtramas metidas a martelo, personagens secundários pouco desenvolvidos (veja-se o caso de Rebecca Hall), um argumento bastante simples e um Mandarim que pode causar alguns risos mas surge como degradante para o mítico vilão e para Ben Kingsley (que se entrega de corpo e alma ao papel e não merecia aquele twist). 

Quem não falha é Robert Downey Jr. Este é a alma do filme, o coração que faz bater toda a trama. Downey Jr. assumiu o personagem, dá-lhe um estilo sardónico único e recheado de humor negro, capaz de explanar todo a complexidade de Tony Stark, mostrando ser um actor de excepção, acabando por abafar Guy Pearce nas cenas em que surgem juntos.





#Renan Martins Frade do site Judão


Apenas um mecânico. É assim que Tony Stark se define por diversas vezes em Homem de Ferro 3

É só um mecânico, claro. Mas um mecânico filho da puta, rico, playboy, sem meias verdades e com um gosto por flashes e belas mulheres. Um filho da puta que adoramos AMAR.


Tony Stark tem medo. Pela primeira vez na vida ele tem algo para se orgulhar e alguém para amar, alguém para ele continuar ao lado, na cama, depois de acordar. E isso, cara, é o que dá MAIS medo. O medo de perder a felicidade que você tanto buscou por toda uma vida.
Assim, diria que Homem de Ferro 3 é a história de um mecânico filho da puta que aprendeu a amar e tem medo de perder. É um medo que você vê nos olhos de Tony Stark em boa parte do filme. Um medo que faz as coisas acontecerem. Um medo que o faz cair de cabeça no trabalho e fazer o melhor para proteger o MUNDO (e a Pepper Potts) de iguais as de Nova York.
Entra o Mandarim
Nesse contexto, Tony Stark não poderia ter uma noticia pior: surge o Mandarim, um ser destrutivo, que agrega tudo aquilo que os EUA fizeram de ruim em apenas um vilão. Por um motivo bem específico ele quer atacar a “América”. Ataques que o botam em rota de colisão com Tony. O negócio vira pessoal.
ISSO é interessante. Tony, o mecânico, não deveria se meter nessa briga. Não é uma briga DELE. É uma briga do mundo, um conflito contemporâneo. Tão contemporâneo que nós, aqui do mundo real, ainda temos na mente as bombas que explodiram em Boston. Não é uma briga de super-heróis, é uma briga política. Ao menos é isso que falam para o Tony Stark.
Em meio a isso tudo, Ben Kingsley está incrível como Mandarim. Sério. Vocês vão ver. Porém, não é um vilão que rouba a cena. Aliás, ALGUM DIA alguém roubará a cena do Tony Stark do Segundinho?
Falando do resto dos personagens e atuações, dá pra dizer que o Máquina de Combate (ou Patriota de Ferro, nome que ele assume agora) tem uma grande importância, meio que até saindo da “asa” do Homem de Ferro. Maya Hansen, interpretada pela Rebecca Hall, também é alguém do passado do Tony. Já Jon Favreau aparece (um pouco) mais em Homem de Ferro 3 como Happy Hogan do que nos outros dois filmes.                         

Confira a crítica completa
Homem de Ferro 3 estréia dia 26 

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